quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

resumo.

hoje eu brinquei de luta com o meu irmão. foi como realizar um sonho. se lutar por si só já é um passatempo altamente relaxante, lutar com o irmão é uma exeperincia única. foi como uma vingança por toda azucrinação, infernização e implicância. irmãos mais novos tem esse tipo de hobby assassino. o bom da brincadeira é que ficou tudo bem, meu sentimentode vinganças retido diminuiu, mainha não reclamou de nada e ninguém se machucou exceto ele. foi ótimo. mas nem tudo foi ótimo de ontem pra hoje. eu descobri uma coisa ruim. bem ruim. decepcionante, na verdade. vejam, eu estava até empolgado com a ideia de cursar direito e tudo. tão animado que fui até o site da ufersa conferir meu horário. abri bem animado o link "HORÁRIO DIREITO 2011.1", esperei carregar. quando eu vejo, a segunda (SEGUNDA) tem quatro (QUATRO) aulas de "PRINCIPIOS DA FILOSOFIA E DA SOCIOLOGIA". agora eu penso seriamente em fazer engenharia. é sabe qual o pior? "PRINCIPIOS". sabe o que isso significa? que vai continuar. mas isso não é o fim do mundo. teem acontecido coisas legais também. eu fiz amigos na rua, e isso é novidade pra mim. pode me achar que eu não tive infância porque eu nunca tive um nitendo, nunca pulei o tutty frutti e não sei andar de bicicleta. mas se você disser queeu não tive infância porque eu nunca tive amigos na minha rua, eu te digo que não é verdade. e é muito bom, ter alguém que more ao lado e te faça rir, mesmo que esse alguém tenha quase o dobro de sua altura e faça uma bacia de brigadeiro tão grande que tenha que mexer com uma vassoura. e assim eu vou, curtindo o meu restinho de liberdade, escutando meus 40gb de música, nandando pra aplacar a ira de bebês. e eu não reclamo de absolutamente nada.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

a loira e a montanha (narrativa-continuação)

em cinco ou dez minutos de corrida, o jovem alcançou o centro da pequena cidade litorânea. era um domingo, ele conseguiu se lembrar, e as pessoas que superlotavam o lugarejo começavam a acordar. e acordando iam comprar pão, iam até a praia, iam ligar seus carros de som. o barulho e o excesso de pessoas faziam sua cabeça trepidar quase que literalmente, mas seu objetivo se mantinha claro em sua mente. ele precisava encontrar, precisava ver, precisava falar, e principalmente precisava... então ele viu. a jovem de cabelos loiros parada ao lado de um golf branco esbanjava poder e beleza simplesmente por ali estar, inerte. sem falar, sem se mover, a simples noção de sua existência fazia saber ao mundo que ainda havia beleza, e que boa parte estava com ela. o sol refletia em seu cabelo e em seu corpo bronzeado de tal maneira que o jovem perdeu o resto do folêgo que lhe sobrara após a corrida, e sem perceber ele atravessava a rua zumbificado. foi quando os olhos azuis da moça fitaram diretamente os seus, e, de repente, mais lapsos de memória invadiram sua consciência. "Merda" pensou ele enquanto se virava para o outro lado, ele tinha que sair dali. não deu tempo. uma latinha de cerveja zuniu a poucos milimetros do seu ouvido e explodiu no muro atrás dele. "SEU FÉLA DA PUTA". "merda, merda, merda" pensou ele, se virando de volta para o lado da garota. por um instante ele achou que dois caras grandes vinham em sua direção. ledo engano. um brutamonte digno dos mais ferozes ringues de vale tudo marchava quase fazendo o chão tremer ao seu redor. enquanto decidia para que lá correr, ele foi acometido por um lapso de memória: - acabara de chegar na festa com os amigos e já tomara algumas boas doses de vodka. uma loiraça dançava cada vez mais perto dele, que também se apróximava. não planejava ficar com ninguém aquela noite, mas tirar uma casquinha não era pecado. a moça se exibia descaradamente, "tão bonita e tão devassa, meu Deus", ele pensava. alguma coisa pesada lhe acertou o ombro, e ao se virar ele deu de cara com uma parede de músculos que indagava o que ele 'tava pensano' e 'quálera dele'. antes que ele formulasse uma desculpa convincente, a loiraça o virou e roubou-lhe um beijo tão intenso e tão rápido que o embriagou mais do que toda a Absolut consumida. o que aconteceu a seguir foram os instantes mais demorados de sua vida. o homem que mais parecia um touro o puxou com uma mão enquanto desferia um golpe com a outra. o jovem se esquivou, talvez auxiliado pelos deuses da vodka. num acesso de coragem, desferiu um direto com seu braço livre no rosto do homem touro e sentiu sua mão rachar. imediatamente, mas não antes de fazer uma careta de espanto e dor, saiu correndo dali, rumo ao lugar onde seus amigos estavam "loira! deu em cima! namorado! grande!" e em dois minutos eles tinham saído dali e procuravam rindo outro lugar pra curtir. - e ali estava ele, constatando que por trás dos músculos, das roupas de marca e do dinheiro do seu pai, aquele brutamontes, quem diria, tinha no mínimo a capacidade de guardar fatos recentes. então ele decidiu pelo improvável, o insano. talvez por não querer ser um covarde, talvez porque suas pernas não se mechessem, talvez porque tivesse vontade de morrer de uma vez por todas, ele resolveu parar e esperar. enquanto ele pensava na besteira que falara na noite anterior, o brutamonte atravessava a rua com sua cara de ira impecavelmente imbecil. mas, olhando a luz do sol, sua cara imbecil parecia estranhamente familiar.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

molhadinha.

as tardes de sábado são sempre iguais. são ressacas da sexta a noite na balada ou ressacas da sexta a noite no msn. são o começo do dia quando se acorda às três da tarde. são o merecido de descanso após uma manhã de aula no pré. são a prévia da noite de sábado. mas geralmente as tardes de sábado são muito chatas. abro uma ou duas conversas no msn, abro um blog que não tem novas postagens e assim a vida segue. até que começa a chover. eu deixo meu computador de lado e vou observar o espetáculo da varanda da casa da minha avó. não consigo ficar no pc ou ver tv escutando o barulho da chuva. talvez porque eu ache uma grande falta de educação não prestigiar todo o esforço que o céu faz pra chover, talvez porque tire minha concetração mesmo. o fato é que eu gosto de tomar banho de chuva, e se eu não posso tomar banho, fico pelo menos olhando até que a chuva pare. e olhando a chuva foi interessante ver o mundo mudar. a rua virou um rio e eu já não conseguia mais ver os coqueiros da casa da frete. lá embaixo os motoristas passavam apressados com medo de se molhar e moleques brotaram do chão pra jogar bola na rua ou pólo no rio. um ciclista que desistira de lutar contra a água agora pedalava tranquilo, vendo o mundo tomar banho ao seu redor. ele nunca vai saber que eu o invejava por sua posição. o céu clareou a minha esquerda, mas a chuva não dava sinal de fraqueza. o vento fez o teto da varanda inútil, e molhou todo o chão. então, ao som de um último trovão, a chuva parou. o rio virou rua, os meninos evaporaram, eu vi os coqueiros. sem aplausos, o show acabou. voltei decepcionado da minha posição de espectador solitário, talvez único, lamentando o papel não conseguido no espetáculo. pelo menos a minha tarde molhada de sábado foi molhadinha. pelo menos a mesmice não foi total. e depois, choverá novamente.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

salvando a noite de quarta

victor matheus c. diz:*KKK
*ok
*EEEEEI,
*fui asediado hoje na auto escola! KKKKK
*ri demais.
Camilo Mateus diz:*CONVEEERSA
*conte
victor matheus c. diz:*uma mulher bem "quenga" sabe, aquelas bem escantalosas.
Camilo Mateus diz:*você tem um carro,
victor matheus c. diz:*dai ela vive fazendo barulho, cheguei meio atrasado, e adivinhe?! só tinha canto na FRENTE dela.
Camilo Mateus diz:*prepare-se pra isso
*e muito mais
victor matheus c. diz:
*o problema é: ela é mais velha que mãe KKKKK
*cheia de celulite D:
Camilo Mateus diz:*EK
victor matheus c. diz:*KKKK
*ainjá?
Camilo Mateus diz:*oshe
victor matheus c. diz:*só sei que quando o prof. virava ela pegava começava a me alisar, a me chamar de branco gostoso.
*o bom é ela contando as experiencias SEXUAIS dela! KKKKKKKKKK
Camilo Mateus diz:*eu disse pra você se preparar para o assédio, não para o assédio de mulheres bonitas
victor matheus c. diz:*ela contou que namorou com um branquinho carequinha, que ele só sentia prazer quando ela batia na careca dele.
*dai ela começava a fazer cenas e sons lá, gritando.
*foi uma resenha. ela ficou agarrando meus peitos O_O
*não que eu tenha, mas ela puxava ):
Camilo Mateus diz:*mentira, boy
*O_O
victor matheus c. diz:*má!
*graças a Deus, foi meu ultimo dia com ela ! :D
*OOOOOOOOME
*e a MELHOR DA NOITE!
Camilo Mateus diz:*KKKKKKKKKKK
*EITA QUE HOJE FOI FODA
*MELHOR QUE ESSA?
victor matheus c. diz:*KKKK
*MÁ!
Camilo Mateus diz:*VOU ATÉ ME AJEITAR AQUE
victor matheus c. diz:*o intrutor disse que na hora da prova ia ter MONITORES na sala. dai essa mulher que tava me agarrando perguntou: PROFESOOOOR , O QUE É MONITOR?
*dai a amiga dela do lado disse: mulher, deixe de ser lesada!
*monitos são CAMERAS!
Camilo Mateus diz:*KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

sonho e frustração.

"O trabalho dignifica", disseram e cobraram no ENEM. não sei vocês, mas eu abriria mão da minha dignidade pra viver uma vida ociosa. eu vejo o trabalho como a forma mais provável de se ganhar dinheiro, mais fácil do que lutar contra a correnteza da probabilidade apostando na megassena ou esperando ser chamado pra o "topa ou não topa"*. e o pior de tudo é que a gente precisa de dinheiro. eu, por exemplo, preciso de muito dinheiro pra ser feliz. por favor, não me odeie por isso. não pense que eu estou jogando fora minha humildade, nem que eu não sei que a felicidade está nas coisas pequenas, nem que eu odeio os pobres e oprimidos. entendam, infelizmente é preciso dinheiro pra se ter o que se deseja. e o que eu desejo não é barato. veja: não preciso de luxo, não quero o glamour, não desejo o status. eu desejo ter uma casa na praia e uma casa na montanha, eu desejo tocar violão mal e cantar desafinado, mas bem alto. eu desejo comer uma boa comida caseira todo dia, uma comida próxima do sabor ideal e longe de conservantes trans, ou sei lá como chamam. eu desejo um bar com bons uísques, boas vodkas, boas cachaças, boas tequilas e uma caixa com muito engov. eu desejo ver o céu a noite sem o brilho irritante dos postes e desejo ver o sol nascer e se por, se eu acordar ou ainda estiver acordado a tempo. eu desejo ter um cachorro sem se importar se ele vai cagar na calçada do vizinho. eu desejo tomar banho em uma água livre de cloro e de esgotos, mas cheia de peixes ou de sal. eu desejo escutar boa música na altura que eu bem entender, eu desejo ler e escrever. eu desejo a arte, mas não o palco. desejo o único de forma trivial. eu desejo amigos sempre e toda hora em todo o lugar. amigos que me contem histórias e que me façam rir, amigos que briguem comigo e me façam crescer. e finalmente eu desejo uma amiga a quem eu dê especial atenção, deitado numa rede trocando histórias por dias a fio. eu desejo a liberdade de ser simples, e hoje isso custa caro. engraçado como o que outrora era o trivial, hoje se torna meu sonho de consumo. eu fico triste em saber que nunca vou ter tudo isso, pelo menos não dessa forma. a felicidade bucólica e sincera hoje, mais do que nunca, é utópica. a esperança está em encontrar com ela toda noite, depois de deitar e antes de dormir. afinal, não é porque está na minha mente que não vai ser real.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

o dia seguinte (narrativa)

parecendo alheio ao mundo ao seu redor, o jovem caminhava na praia semi vazia na beira do mar, de forma que as ondas lhe alisavam com frequencia os pés. não sabia muito bem onde estava, nem porque estava sem camisa, ou porque carregava os tênis na mão. sua cabeça latejava de forma irritante e o cheiro de alcoól em sua boca provocava naúseas. em um trecho particularmente vazio, ele se sentou à sombra de um coqueiro e tentou revirar os bolsos, mas quase urrou de dor ao forçar o punho direito. com algum esforço, esvaziou os bolsos e encontrou todos os seus documentos na carteira, mas nenhum dinheiro. encontrou também um canhoto de um lugar que ele não conhecia e um dente, provavelmente um pré-molar, sujo de sangue. instintivamente passou a lingua por seus proprios dentes algumas vezes, até aquiescer após constatar a presença de todos. tentou sorrir de alívio, o rosto incrivelmente dolorido não permitiu. no outro bolso ele encontrou seu celular, mas o breve instante de animação desapareceu quando ele o viu descarregado. então, largado na praia sem camisa e com todos os seus pertences ao redor, sua calma foi virando desespero. talvez porque os resquicios do alcoól se iam, talvez por que o sol subindo no horizonte o acordava, o jovem se deu conta de sua situação e teve medo. em um ataque de pânico irracional, pôs-se a revirar novamente os objetos no chão. foi quando ele viu a foto. fatos da noite anterior piscaram em sua cabeça, fazendo cada vez menos ou mais sentido. lembrou-se de onde estava, mas não de como fora parar ali. ele precisava encontar uma pessoa, ele precisava dar e ouvir explicações. ele podia não lembrar de tudo que fizera ou de tudo que falara, mas ele lembrou de uma coisa que poderia mudar sua vida. ele disse que a amava.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

wasser

minha mãe me botou na natação quando eu tinha três anos de idade, então se tem uma coisa que eu gosto é de nadar. eu gosto de nadar mesmo sozinho numa academia cheia de velhas pelancudas que ficam olhando pra mim. não que elas façam alguma coisa além de perder tempo olhando pra mim. mas voltar a nadar foi bastante satisfatório: acordei 7:15 da manhã e logo lembrei que eu não tinha sunga. fui procurar nas do meu pai, ele tem várias. militar, preta fininha, branca, um monte. todas ficaram estranhas, menos a branca. fui procurar em outro lugar, achei uma. amarela. e velha. "foda-se" - pensei eu - "ninguém vai ficar olhando em baixo d'água". ledo engano, tinha uma turma inteira de hidroginástica lá, enrolei meia hora antes conversando com o instrutor pra ver se eles saiam. com o tempo e com uma sunga nova eu acho que acabo me livrando dessa vergonha besta. se bobear vou até fazer hidroginástica. não. outra coisa que eu prometi contar, do teclado do celular. vejam,, é que tem um joguinho de futebol. já briguei muito com professores por causa dele, mas é que vicia. e com todo esse tédio, digamos que eu tenho jogado com frenquencia. digamos que a frenquencia faz o celular descarregar duas vezes por dia. então, pra entender o que aconteceu é importante saber que se toca a bola no "5" e se chuta no "0". conclusão, se eu quiser ligar pra o numero 3315-5050, tenho que ligar do fixo. o que é uma merda, porque eu não posso mais jogar real football. preciso urgentemente de um celular novo, de preferência um com um teclado mais resistente. por hoje é isso. leiam, gostem, comentem, divulguem e eu prometo que quando eu dominar o mundo chamo vocês pro churrasco. até já.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

dois desabafos.

sim, estou de volta. mas antes de começar, eu quero deixar uma coisa bem clara: eu não tô escrevendo pra você ler. eu tô escrevendo por que eu tô entediado. tipo muito entediado. minha vida tá emocionante de um jeito que eu só vejo o sol se minha mãe me mandar ir comprar pão, só assim eu saio de casa. eu estou enclausurado em casa de um jeito que, vejam vocês, eu estou escrevendo num blog para dois ou três leitores de uma e quarenta da tarde e esse provavelmente vai ser o clímax do meu dia. resumindo: eu tô de férias. não, não tranquei a faculdade. talvez a farra até seja meu lugar, mas enfim, o fato é que eu estou sentindo falta da escola. tanto que eu a maldisse nessa mesma página, tanto que a xinguei, tanto que a depravei, e hoje sinto falta dela. é, sinto falta de riscar o caderno, sinto falta de riscar a carteira, sinto falta de riscar a prova e de riscar a parede. sinto falta de ver os professores, de falar com os professores e de amaldiçoar os professores pelas costas. sinto falta das conversas no intervalo, nas conversas antes da aula, nas conversas depois da aula, na conversa na aula e de sair de sala na troca de professores. mas acima de tudo, eu sinto falta dos meus amigos. porque todo aquele mundo de conteúdo, papel, caneta, farda, quadro, aula, tudo em um colégio é apenas um disfarce pra que a gente encontre os amigos enquanto nossos pais acham que fazemos algo produtivo. por isso eu sinto falta da escola. eu sei que daqui a alguns meses eu vou ler isso e pensar comigo mesmo "seu otário, sinta falta agora!", mas agora e exatamente agora eu olho pra vida escolar de forma saudosa, sem desprezo, sem mágoas, sem ressentimentos. fica a dica se você ainda estuda e tá lendo isso: aproveitem seus amigos, principalmente se estiver no terceiro ano. a não ser que você queira medicina, aí você deve desligar o computador e voltar a estudar, seus únicos amigos são tio Amabis e Tio Feltre. foi legal e eu queria mais um pouco. mas não vai dar, então deixa pra lá, não vou morrer por causa disso. na verdade, já que eu comecei a escrever, sabe uma coisa que quase me faz morrer? as velhas da academia. eu vou treinar num horário muito ingrato, às oito da manhã, porque a tarde sempre é lotado e é muito quente, então eu não gosto e pronto. mas cada vez mais eu penso em encarar a superlotação e o calor pra me livrar daquelas velhas asquerosas. elas ficam conversando sobre como elas gastam o dinheiro dos maridos e como as filhas se comportam mal, enquanto ocupam os equipamentos que eu quero usar por horas a fio. e elas tentam consertar seus braços pelancudos e suas bundas caídas e ARGH. diquinha da xuxa, não vão malhar às oito da manhã, a não ser que vocês queiram se sentir no clipe THRILLER . e quanto a mim, eu fico com minha nostalgia e meu filme de terror particular enquanto vocês se divertem lendo sobre minhas desgraças. amanhã eu conto como foi o primeiro dia de natação e como minhas férias me fizeram quebrar o teclado do meu celular. até lá, cuidado com o degrau.