quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
uno
é bem mais divertido quando são cartas, e não uma coleção de livros capazes de gerar uma escoliose até no wolverine (que, pra quem não sabe, tem esqueleto de metal). o fato é que o material didático das turmas pre-vestibulandas do Mater Christi é uma bosta. além de pesados, são extremamente caros, principalmente quando se avalia a má qualidade do seu conteúdo, primário, super resumido, chegando a ser quase incompleto. engraçado é sermos forçados a comprar essa pilha de papel inútil, que não vale as árvores que derrubou, depois de termos comprado toda a coleção de livros de qualidade realmente, tais quais o Martho e Amabis e o Ricardo Feltre. tenho os três livros do Amabis e os três do Feltre e, adivinhem, eles não vão servir pra porra nenhuma. foram caros pra caralho. cara, eu nunca quero ser pai. quando eu for pai, meu filho vai estudar em escola pública até o nono ano e ele vai ver uma coisa se não passar no CEFET. aqui que eu vou pagar mais de mil reais em livro pra ele. eu já pago imposto, ora essa. ou pagarei. enfim, o fato é que eu espero siceramente que os professores cubram as lacunas deixadas pelo material didático e que o proprio esforço dos alunos cubras as lacunas deixadas pelos professores. e que tudo isso cubra as lacunas das vagas nas universades federais. e que o nosso orgulho cubra de vergonha a displicencia da direção. ok, depois do momneto emoção, parentese para alguns fatos peculiares: primeiro, a mania que Ciro tem de falar "certo". é hilário, você deviam prestar atenção, em 15 minutos ou menos de discurso eu contabilizei na menos do que 30 "certo"s. é muito engraçado. segundo, o retorno de Zina, que graças a Deus permanece. e por último, mas nada menos importante, as boas vindas à nova psicologa. alguns garotos da minha sala ficaram loucos por ela (um doce pra quem entender o trocadilho). enfim, dez da noite é hora de criança ir dormir. é grande a dor do parto mas eu tenho que partir (?). boa noite pra vocês, até a proxima.
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quase enfartei quando vi aquele monte de papel, era papel que não acabava mais. quantas árvores será que eles derrubaram pra fazer aquilo? pqp. uma coisa que era pra se tornar prática, segundo a instituição, acabou me enrolando mais do que aquele monte de livros do ano passado.
ResponderExcluireu não tenho onde enfiar aqueles módulos... ou tenho, mas é impertinente, melhor deixar só na ideia.
Gostei do blog, voltarei sempre que tiver um post novo! ja adicionei nos favoritos!
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